Leitores de todo mundo ficaram assustados com as recentes declarações de J.K. Rowling contra pessoas trans, fazendo várias estrelas do cinema, da música e da literatura se posicionarem contra ela, como Halsey e Daniel Radcliffe, por exemplo. Agora, leitores descobriram mais “curiosidade” assustadora e bizarra envolvendo os livros da autora de Harry Potter.
O pseudônimo que J.K. Rowling usa para escrever seus livros de ficção policial, Robert Galbraith, é o mesmo de um psiquiatra polêmico que nasceu em 1915 e morreu em 1999. Robert Galbraith Hearth acreditava que pessoas homossexuais poderiam participar de uma terapia de conversão e seriam “curadas“.
Galbraith Hearth fez o teste com um homem gay, que ele intitulou como Paciente B-19. O homem foi torturado com “estimulação cerebral profunda” e, segundo o psiquiatra, deixou de ter desejos homossexuais após assistir pornografia heterossexual e ser forçado a fazer sexo com uma prostituta, contratada para participar do experimento. Ele acreditava que pessoas LGBTs possuíam uma anomalia biológica e poderiam ser tratadas por meios físicos.
No site oficial sobre o autor, Rowling diz que o pseudônimo Robert Galbraith é a junção de seu grande herói (Robert Kennedy) e Elle Galbraith, uma personagem que ela criou quando ela criança.
Os comentários de J.K. Rowling sobre pessoas transexuais são variados. Além de seguir várias contras de ativistas radicais e LGBTfóbicos, a autora defendeu uma mulher que foi demitida por transfobia e recentemente deu a entender que mulheres trans não são mulheres de verdade. Daniel Radcliffe, que interpretou Harry Potter nos cinemas, comentou; leia mais.