Após o fim de Harry Potter, J.K. Rowling começou uma nova saga de livros, dessa vez, focada em um público mais adulto.
A jornada do detetive Comoran Strike se iniciou em 2013 com seu primeiro livro, “O Chamado do Cuco“, e atualmente está chegando em sua quinta parte. Com o lançamento internacional marcado para 15 de setembro, algumas críticas de “Troubled Blood” começaram a sair, e com elas, algumas polêmicas.
O histórico de J.K. Rowling não está nada bom este ano. A autora já se envolveu em inúmeras polêmicas e todas com o mesmo ponto de convergência: a comunidade trans. E em seu novo livro, tais polêmicas voltaram a tona.
Segundo uma crítica feita pelo The Telegraph, algumas pessoas notaram um ponto peculiar na história do novo livro. Nesse livro, é investigado o desaparecimento de Margot Barborough em 1974, uma garota de programa, que é considerada vítima de Dennis Creed. Tal serial killer tinha um modus operanti peculiar, ele se vestia como mulher para matar suas vítimas, mulheres cis. A crítica ainda frisa que a moral do livro parece ser: nunca confie em um homem de vestido.
O assunto viralizou no Twitter desde a manhã dessa segunda-feira (14) e a tag #RIPJKRowling e o próprio nome da autora se encontram entre os assuntos mais comentados de diversos países.
Ana Flor, uma pedagoga e travesti brasileira, comentou e explicou através de uma pequena e objetiva thread em sua conta no Twitter. Confira aqui.