Os 3 participantes que merecem ir para a final de A Grande Conquista

A primeira temporada de A Grande Conquista está chegando ao fim. A final do programa acontecerá na próxima semana, dia 20 de julho, uma quinta-feira. Na data, o público conhecerá o grande campeão do reality show e irá relembrar os momentos mais marcantes da temporada.

Ainda que não tenha sido uma edição tão interessante quanto às seis primeiras edições do extinto Power Couple Brasil, A Grande Conquista teve seus momentos de destaque, que vão desde uma dinâmica inovadora da Record TV aos grandes conflitos protagonizados pelos participantes nas primeiras semanas do confinamento.

Analisando esses momentos, assim como as trajetórias individuais de cada participante, listamos aqui os três participantes que, na nossa opinião, merecem estar na grande final do reality show. E, é claro, explicamos o porquê! Confira a lista abaixo.

Giselly Soares — Sem filtro, equivocada e barraqueira. Essas são as três características mais controversas de Giselly, que embora desagradem muitos espectadores, são atributos essenciais para um participante de um reality show. No entanto, a piauiense não se limita a isso. Durante os dois meses de confinamento, ela também se mostrou uma pessoa muito engraçada, divertida, carinhosa e leal aos seus, qualidades que precisam ser destacadas. Todos esses traços supracitados, desde aqueles que são majoritariamente visto como pontos positivos até aqueles vistos como lados negativos, transformaram Giselly na participante mais interessante do programa. Ela se mostrou muito mais aberta ao jogo do que quando participou do BBB 8, do qual saiu vice-campeã, e essa evolução, tanto como pessoa, quanto como jogadora, a colocam nessa posição de destaque em nossa lista.

Natália Deodato — Extremamente reativa, Natália batalhou muito pra controlar o maior defeito que marcou sua participação no BBB 22. Embora tenha conseguido se conter em muitas situações que testaram sua paciência, a modelo não abandonou completamente sua personalidade forte e protagonizou diversos embates durante sua trajetória até aqui, com destaque para os conflitos com Erick Ricarte e Igor Cavallo. Com um ótimo desempenho nas provas, posicionamentos incisivos nas dinâmicas da discórdia e sempre apta a criar estratégias para proteger a si e aos seus, Natália mostrou que nasceu para ser participante de reality — o que justifica seu excelente desempenho em outras competições de outras emissoras quais já participou. Pode ter participado de um efeito manada que atrapalhou seu jogo, mas um bom jogador também é vítima de erros em sua trajetória.

Daniel Toko — Se Toko tivesse sido indicado a uma das primeiras três zonas de risco, talvez não tivesse ido tão longe no jogo. Mais observador que qualquer outra coisa, o jornalista demorou a mostrar para que veio, mas quando precisou se provar mais, não hesitou por nenhum momento em fazê-lo. Uma das mentes mais estratégicas do intitulado grupo Os Improváveis, Toko foi fundamental para que a aliança não fosse extinta precocemente. Foi, provavelmente, o participante do grupo em questão que menos teve atritos com seus aliados — se é que ele teve algum. Injustamente prejudicado pela própria emissora em uma das provas mais importantes do jogo, Toko nunca usou de sua deficiência para se vitimizar, muito pelo contrário, sempre tentou mostrar que está em pé de igualdade com todos os outros participantes, sendo proativo e ajudando no coletivo de todas as maneiras possíveis. Em reality show, é sempre satisfatório assistir a um exemplo de superação, ainda mais quando ele se mostra um jogador interessante, um amigo legal e um ser humano com tantas virtudes — assim como Toko é. Se um homem merece uma vaga na final, com certeza é ele.

Após a final de A Grande Conquista, a Record se prepara para o lançamento da nova temporada de A Fazenda, que estreia em setembro. Enquanto isso, a Globo aposta em mais um temporada do reality show No Limite, com estreia agendada para a próxima terça-feira, 18 de julho, após a novela Terra e Paixão.